A Série Construtores do
Brasil traz a biografia de 25 personalidades que tiveram papel predominante na
formação política, histórica e geográfica do País. A seleção foi feita pelo
presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo - que submeteu a lista de
homenageados a historiadores.
São vídeos de cinco
minutos de duração sobre os personagens. A série, depois, será reunida em um
único programa, a ser distribuído nas escolas de todo o País.
Há personagens
conhecidos e outros nem tanto, a começar pelo índio Ajuricaba, chefe da tribo
dos manaus, no rio Amazonas, que no século XVIII lutou contra a ocupação
portuguesa. Ou Plácido de Castro, gaúcho que liderou seringueiros no Norte do
País e, com isso, foi um dos principais responsáveis pela anexação ao Brasil do
atual estado do Acre.
Ajuricaba não é o único
líder indígena na série. Tibiriçá, um dos fundadores de São Paulo, e Filipe Camarão, herói da luta contra os holandeses, também são homenageados.
Os heróis de lutas
contra dominadores ou colonizadores têm papel de destaque. Além de Ajuricaba,
Plácido de Castro e Filipe Camarão, são biografados Zumbi dos Palmares, Tiradentes, Anita Garibaldi, Frei Caneca, Henrique Dias e Maria Quitéria, além
de políticos, militares e estadistas como o barão do Rio Branco, o almirante Tamandaré,
o Duque de Caxias, Bento Gonçalves, José Bonifácio de Andrade e Silva, Luís Carlos Prestes e o bandeirante Raposo Tavares.
O bandeirante é um dos
representantes dos personagens que ajudaram o Brasil a ter a formação
geográfica atual - um dos critérios de escolha dos homenageados. Padre Manuel da Nóbrega e o navegador Pedro Álvares Cabral também entram nessa categoria.
Quatro ex-presidentes
da República (Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek), um imperador (Dom Pedro I) e uma regente (a princesa Isabel) são
os dirigentes do País que constam da lista.
Aldo Rebelo admite que
não espera unanimidade em relação às escolhas, mas defende a seleção: "Há
desde unanimidades nacionais a figuras controversas. Não chegam a três dezenas,
mas poderiam passar dos milhares. Se nem todos obtiveram unanimidade positiva
no julgamento realizado pelas novas gerações, convém ponderar que os homens de
Estado não podem ser avaliados por um filtro único", explicou.
Fonte : TV Câmara Brasil
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Oi, tia aqui meu texto
ResponderExcluirEle foi importante por ter participado de expedições ambiciosas que ampliaram o território brasileiro e pelo seu próprio trabalho de bandeirante. Ele era um bandeirante que servia aos interesses da coroa para expansão do território do Brasil entre outros trabalhos. Quando ele chegou ao Brasil, ele estava com seu pai, mas o importante mesmo é que ele foi para o movimento das bandeiras e liderou as bandeiras que expulsaram as reduções espanholas e jesuíticas onde fica alguns estados do centro-oeste e do Sul. Ele não foi herói e nem vilão. Isso era um padrão entre todos os Bandeirantes. Nem herói, nem vilão. Mas ainda devemos muito aos bandeirantes pelo fato deles terem expandido o território do país, o Brasil.
Por isso que ele é lembrado e continuará sendo por gerações e gerações.